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De acordo com o portal R7, o Superior Tribunal de Justiça negou nesta terça-feira (28) o pedido de liminar para que o Habeas Corpus para o suspeito de pertencer à quadrilha de assaltou um banco em Itajubá, em junho de 2022, fosse julgado em até cinco dias pelo TRF-6 (Tribunal Regional Federal da 6ª Região). A decisão é do ministro Joel Ilan Paciornik.
O homem foi o único suspeito a ser preso na época e o único indiciado pelo Ministério Público Federal, pelos crimes de roubo majorado, dano qualificado e incêndio. As investigações apontaram que ele teria participado do assalto como batedor.
Ainda segundo o R7, a defesa alegou que o indiciado estaria preso há sete meses e haveria uma morosidade por parte do TRF-6 no julgamento do Habeas Corpus. Apesar de negar o pedido, o ministro do STJ mandou notificar o TRF-6 para saber se há previsão de data para o julgamento.
ATAQUE À ITAJUBÁ
Na noite do dia 22 de junho Itajubá passou por momentos de pânico. Por volta das 23h30, bandidos fortemente armados tentaram incendiar um carro em frente ao quartel da PM e explodiram uma agência da Caixa Econômica Federal.
A ação dos criminosos deixou quatro policiais feridos na cidade de Brazópolis e o universitário em Itajubá. Um policial atingido no ombro, passou por cirurgia
Seis carros abandonados pela quadrilha foram apreendidos, três em Estiva, dois em Brazópolis e um em Itajubá. O bando chegou a deixar quatro explosivos na agência, desarmados pelo esquadrão antibombas do Bope.
No dia 24 de junho, o governador Romeu Zema participou de uma reunião com as forças de segurança do Sul de Minas na cidade.