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CRO-MG APONTA CONDUTA ANTIÉTICA DURANTE VOTAÇÃO DO CONSELHO DE SAÚDE

O Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais afirmou que tomará medidas contra a coordenadora de odontologia da Prefeitura Municipal de Itajubá, Laiza Maria Borges do Bonfim, por suposta conduta antiética durante eleição para o Conselho de Saúde da cidade.

Laiza era a titular e a profissional que tinha direito a voto representando o CRO no Conselho de Saúde, entretanto, antes da eleição ela foi informada que estava excluída do posto e sua suplente assumiria e teria direito a voto.

Contudo, Laiza, que ocupa cargo comissionado na prefeitura, compareceu ao local de votação e, alegando ser a representante do CRO, votou no lugar de Cynthia Maria Pedreira Pinto, que havia assumido a representação do conselho de odontologia na votação. No dia da eleição, a então presidente do conselho, Jaqueline Pedroso, também informada da troca pelo CRO e autorizou que Laiza votasse, mesmo ela não representando mais o conselho de sua profissão na eleição. Cynthia, a nova representante legal, foi impedida de votar.

Em email enviado ao novo presidente do Conselho de Saúde, Alexandre Costa Lopes, o CRO-MG confirmou que Laiza foi informada no início da tarde do dia 10 de fevereiro sobre a sua destituição como representante do conselho, mesmo assim ela compareceu à votação, alegou ser a representado legal do CRO e conseguiu votar, deixando a nova representante Cynthia sem direito a voto.  No email, o CRO ainda afirmou que “devido a essa atitude antiética” o conselho de odontologia tomará as devidas “medidas cabíveis.”

O CRO pediu ao Conselho de Saúde que exclua Laiza e emposse Cynthia em seu lugar, uma vez que ela é a representante legal do conselho.

 

 

Eleição.

O Conselho Municipal de Saúde realizou eleição para definir seus novos membros no dia 10 de fevereiro, entretanto suspeitas de irregularidades foram levantadas. O pleito ocorreu depois de ação do Ministério Público que exige há tempos a renovação do conselho por meio de votação.

A eleição já havia ocorrido em meio a diversas denúncias de irregularidades.  Para o Ministério Público, a conduta do Conselho de Saúde e da Prefeitura de Itajubá foi “nitidamente de protelar a realização de eleições”, assim “o município indica seu possível interesse em que a composição atual permaneça a mesma por mais tempo”.

A eleição não ocorreu de forma tranquila. Dois dias antes da votação, o Conselho admitiu entre os participantes entidades que haviam sido retiradas em janeiro do processo eleitoral por irregularidades. Essas entidades participaram normalmente do pleito.

Com todas essas questões envolvendo o processo eleitoral, o ex-secretário de saúde e ex-vereador Ricardo Zambrana enviou uma representação ao Ministério Público denunciando essas irregularidades, como a aprovação de participação de entidades que não poderiam participar legalmente da votação no segmento em que que foram inscritas, como é o caso do Procon, que é um órgão da Prefeitura Municipal de Itajubá, sem legalidade para participar do pleito eleitoral como entidade do segmento de usuários.

O pedido ao MP solicita que a promotoria realize intervenção para haver anulação do processo eleitoral, bem como não reconhecer a posse das entidades eleitas. O MP apura as novas denúncias de irregularidades.

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