Em sua página oficial no Facebook, a prefeitura divulga semanalmente vídeos com orientações sobre a covid-19. A produção do material audiovisual vai custar 65 mil reais aos cofres públicos, conforme a ordem de serviço 1680/216 publicada no Diário Oficial do município.

Por conta do decreto de calamidade pública, a ordem de serviço foi realizada com dispensa de licitação. A empresa contratada é conhecida na cidade por vender e dar manutenção em equipamentos de som, ela é responsável pela produção dos vídeos veiculados na internet. A contração foi feita no dia 19 de maio e divulgada apenas no dia 5 de junho.

Em seu Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), sua principal atividade é “comércio varejista especializado de instrumentos musicais e acessórios”. Além disso, a sua inscrição aponta também que a empresa produz apenas “atividades de gravação de som e de edição de música”, sem qualquer relação com produção ou edição de vídeos.

Segundo o documento, a empresa contratada é responsável pela produção de vídeos e áudios educativos e informativos para TV, redes sociais e rádio, para auxiliar no combate ao novo coronavírus. A produção do material audiovisual está sendo feita dentro de um prazo de 90 dias e inclui roteirização, gravação de vídeos, entrevistas e edição.

Ao todo, a prefeitura contratou três vídeos por semana, com duração entre três e cinco minutos cada, além de dois spots para rádio ao mês, com duração de 30 segundos a um minuto. A contratação por R$ 65 mil foi feita mesmo com o fato de a prefeitura possuir uma Secretaria de Comunicação Social, que, seria o setor habilitado para a realização de tais produções. Em geral, a secretaria possui profissionais qualificados para esse tipo de serviço.

Em declarações recentes sobre a crise financeira provocada pela pandemia do novo coronavírus, o prefeito Rodrigo Riera (MDB) afirmou que não poderia garantir os salários de servidores diante da retração econômica. Além disso, afirmou que a cidade perdeu cerca de R$ 40 milhões em arrecadação nos últimos meses. Mesmo alegando estar sem dinheiro, realizou a contratação do serviço.

Em sua página oficial no Facebook, a prefeitura divulga semanalmente vídeos com orientações sobre a covid-19. A produção do material audiovisual vai custar 65 mil reais aos cofres públicos, conforme a ordem de serviço 1680/216 publicada no Diário Oficial do município.

Por conta do decreto de calamidade pública, a ordem de serviço foi realizada com dispensa de licitação. A empresa contratada é conhecida na cidade por vender e dar manutenção em equipamentos de som, ela é responsável pela produção dos vídeos veiculados na internet. A contração foi feita no dia 19 de maio e divulgada apenas no dia 5 de junho.

Em seu Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), sua principal atividade é “comércio varejista especializado de instrumentos musicais e acessórios”. Além disso, a sua inscrição aponta também que a empresa produz apenas “atividades de gravação de som e de edição de música”, sem qualquer relação com produção ou edição de vídeos.

Segundo o documento, a empresa contratada é responsável pela produção de vídeos e áudios educativos e informativos para TV, redes sociais e rádio, para auxiliar no combate ao novo coronavírus. A produção do material audiovisual está sendo feita dentro de um prazo de 90 dias e inclui roteirização, gravação de vídeos, entrevistas e edição.

Ao todo, a prefeitura contratou três vídeos por semana, com duração entre três e cinco minutos cada, além de dois spots para rádio ao mês, com duração de 30 segundos a um minuto. A contratação por R$ 65 mil foi feita mesmo com o fato de a prefeitura possuir uma Secretaria de Comunicação Social, que, seria o setor habilitado para a realização de tais produções. Em geral, a secretaria possui profissionais qualificados para esse tipo de serviço.

Em declarações recentes sobre a crise financeira provocada pela pandemia do novo coronavírus, o prefeito Rodrigo Riera (MDB) afirmou que não poderia garantir os salários de servidores diante da retração econômica. Além disso, afirmou que a cidade perdeu cerca de R$ 40 milhões em arrecadação nos últimos meses. Mesmo alegando estar sem dinheiro, realizou a contratação do serviço.